Ramal
Esta é a rua do Ramal. É a rua menos central da freguesia. Não tem lojas, não tem jardins, não tem casas grandes, não tem mini-mercados, mas tem todos os carros que entram na freguesia a passar por lá.
Talvez por ser das ruas menos centrais é especialmente difícil arranjar fotografias como esta, que data dos anos 60 e revela-nos uma rua de casas de aquitectura tipicamente rural, com uma porta e duas janelas laterais, compostas por dois quartos, uma cozinha e um sotão. Assim, vivia uma família inteira durante o período da ditadura.
Comentários
Foto do "nosso" Evaristo, de preferência com as suas artes de pesca, para publicação aqui no blog.
Enviar por email ou contactar directamente o regedor.
Obrigado
O referido artigo descreve o estado em que ficaram os quintais das casas da Ribeira do lugar, principalmente a do Laudalino Paulo da Silva, devido às últimas chuvadas
Ao contactar os diversos departamentos governamentais, o referido jornalista é "empurrado" para "estudos" destinados a resolver o problema.
Os nossos governantes deleitam-se em estudos de gabinete e esquecem-se da realidade do dia-a-dia.
Vamos ver o que é que o futuro nos reserva para esta zona.
Alguém o viu no Porto Formoso nas últimas semanas?
A casa do Laudalino está pendurada por estacas de madeira a cozinha do Jorge e a parte tras da casa do José Luís também estão.
Estão a fazer estudos?? Vão esperar até cair as casas para a ribeira até acabar os estudos?
Os governantes não querem saber do dia a dia dos moradores!! Não podem ir ao quintal senão caem para a ribeira.
O Ricardo Silva nem pos os pés no Porto Formoso para saber das necessidades e por isso mesmo vai perder as próximas eleiçoes no Porto Fomroso.
Gostei da foto deste post.
A estrada do ramal ate a estrada regional tem mais crateras do que a lua. Quem passar lá todos os dias o carro vai para a sucata num ano.
Adeus
No tempo da fome negra da miseria da guerra da PIDE da falta de liberdade, sem luz nem agua nem retrete para cagar e sem dinheiro, sem saude!
Esta foto mostra como era a vida naquele tempo.
Esta equipa não transmite ao seu Presidente os sinais de alarme do que se passa na nossa freguesia, ou então o dr. Ricardo Silva impõe uma disciplina tal que os vereadores não conseguem ter uma "aberta" para fazerem o ponto da situação.
Só assim se compreende a falta de vontade para resolver o problema da Ribeira do Lugar.
Felizmente aqui neste blog cada um diz aquilo que pensa, chamando a atenção a um Comandante a contas com ventos turbolentos e com uma equipa de marinheiros egoísta que não sabe ou não quer ler a carta de navegação.
Estes estudos de impacto ambiental são questões que demoram algum tempo.
Não se poderia acelerar a resolução em concreto para o problema da ribeira do lugar?
As casas estão em perigo de ruir!
Com um forte abraço.
mais importantes do que as obrigações legais são as obrigações morais!
Logo:
A Câmara deve, em conjunto com a Segurança Social, avaliar a situação e arranjar realojamento para a situação da casa do Sr Laudalino Silva.
A Câmara deve dialogar com o Governo (Secretaria da Habitação e Secretaria do Ambiente) para resolver o problema.
A Câmara deve mostrar-se interessada pelos problemas das pessoas afectadas pelas cheias.
Se o anómino deseja saber unicamente a lei, não se importa com o "espírito da lei" nem com os deveres morais e de solidariedade, aqui tem:
Competências da Câmara Municipal
Lei n.º 169/99 de 18-09-1999
Artigo 64, ponto 5, alínea c
Ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial ou a beneficiação de
construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das
pessoas;
Da mesma lei, no ponto 4, alínea c.
Participar na prestação de serviços a estratos sociais desfavorecidos ou dependentes,
em parceria com as entidades competentes da administração central, e prestar apoio aos
referidos estratos sociais, pelos meios adequados e nas condições constantes de
regulamento municipal;
De tudo o que escrevi diga-me o que tem feito a Câmara?
Por favor não responda simplesmente que foi ao local um técnico da Câmara, porque estou farto de ver técnicos da Câmara nos locais e depois não se faz nada.
Por favor, não me responda que estão a ser feitos estudos, porque deviam ter sido feitos à séculos e entretanto temos o Sr. Laudalino e família a morar numa casa em ruínas.
Haja consciência! Saiam dos gabinetes e façam qualquer coisa, seus palermas!
Gostaria também de salutar o José Domingos e família, actualmente a explorar o Emigrante em São Brás, pela qualidade do serviço prestado neste espaço. Desde as questões de higiene, passando pela qualidade da comida e finalizando no atendimento, de facto, mais um bom serviço para a nossa comunidade. Aconselho uma visita...
Não podia deixar de criticar a Casa do Povo do Porto Formoso, como já vem sendo hábito, de há uns anos para cá. Não sei se repararam, mas a empresa/organização "Parque Temático da Maia" em conjunto com a Santa Casa da Misericórdia têm vindo a organizar algumas actividades no Porto Formoso, nomeadamente, por exemplo, às quintas-feiras as crianças tem oportunidade de estar num espaço de convívio didáctico e pedagógico após as aulas a desenhar... entre outros. Reparem, eu acho isto muito positivo, mas não posso deixar de pensar onde anda a NOSSa casa do povo? Na direcção da Santa casa. De forma indirecta, o Laudalino está a tentar compensar o que não fez na Casa do povo através de outra organização.
Eu já aqui disse que achava melhor fazermos parte da Maia. Digo ou não digo bem?
Está na altura de o Laudalino, publicamente, por o seu lugar há disposição por melhor que sejam as suas intenções!!!
Portanto, ou quem aqui escreve dá a cara ou as poucas pessoas que constituem estes grupos farão as constituição de outros, nomeadamente os políticos. E pronto acabou!!! Não tenham ilusões...
Constata-se que o Sr. Vereador Jaime Rita, ausenta-se da ilha todas as vezes que há reunião de Assembleia Municipal.
Será que tem medo de ser confrontado pelos Membros da Assembleia sobre a sua actuação???
Ou não tem capacidade para responder???
Não se esqueçam que é este Senhor que na Câmara tem o pelouro da Protecção Civil, parque de máquinas, trabalhadores, águas, etc.
Vamos ver se na próxima, depois deste recado, ele se digna a aparecer.
Um bem haja
Quando a corja topa da janela
O que faz falta
Quando o po que comes sabe a merda
O que faz falta
O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta
O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta
Quando nunca a noite foi dormida
O que faz falta
Quando a raiva nunca foi vencida
O que faz falta
O que faz falta é animar a malta
O que faz falta
O que faz falta é acordar a malta
O que faz falta
Quando nunca a infância teve infância
O que faz falta
Quando sabes que vai haver dana
O que faz falta
O que faz falta é animar a malta
O que faz falta
O que faz falta é empurrar a malta
O que faz falta
Quando um cão te morde a canela
O que faz falta
Quando a esquina ha sempre uma cabeça
O que faz falta
O que faz falta é animar a malta
O que faz falta
O que faz falta é empurrar a malta
O que faz falta
Quando um homem dorme na valeta
O que faz falta
Quando dizem que isto é tudo treta
O que faz falta
O que faz falta é agitar a malta
O que faz falta
O que faz falta é libertar a malta
O que faz falta
Se o patrão não vai com duas loas
O que faz falta
Se o fascista conspira na sombra
O que faz falta
O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta
O que faz falta dar poder a malta
O que faz falta
A minha mãe, em especial, gostou muito de recordar esta foto. A primeira casa do Ramal, casa do meu avô, onde ela passou toda a sua infância!
Agradeço ao regedor mais esta recordação!
Bem haja.
Gracinha
Em relação aos estudos de impacto ambiental serem morosos, lanço a questão: o que acham do impacto ambiental que houve naquela casa dos moinhos. Aposto que a Natureza nao estudou assim tanto!
Deixem-se de demagogias, para nao ser outro nome, e façam por merecer concideração. A politica é um flagelo!
Um abraço. José Braga Furtado.
Na parte que se refere a S.Miguel, aconselha uma viagem pela Costa Norte.... COM VISITA AO PORTO FORMOSO....
Calma, meus senhores anónimos.
Decorreu ontem como aqui foi divulgado a III Prova de Chás e Concurso de Pudins de Chá.
Os pudins foram avaliados pelo júri segundo os seguintes parâmetros:
- Sabor;
- Aroma;
- Cor;
-Aspecto.
Com inúmeras participações, e tendo o chá como ingrediente obrigatório. Excelente forma de promover o património gastronómico da zona oriental do Concelho. Saíram vencedores os seguintes concorrentes:
1º Casa do Pasto o “Amaral”, Porto Formoso.
2º Centro de Idosos da Santa Casa da Maia.
3º O Sagitário.
Com um forte abraço.
De várias pessoas que já lá foram tenho ouvido maravilhas do atendimento, da comida e do preço!
De menos bom, apenas ouvi falar dos poucos vinhos disponíveis.
Nada que eu não estivesse à espera, pois comi vários majares feitos pelo José Domingos.
Só é pena não ficar localizado no Porto Formoso.
Agora só falta eu lá ir.
Cumprimentos
Há dinheiro para esta política de fachada, mas continua a faltar para os cuidados primários no Porto Formoso
Ora aqui esta a foto da matanca de porco, inicialmente publicada na Casa da Mosca, agora colocada noutro blog... a Casa da Mosca e um "verdadeiro arquivo de memorias"...
http://sharkassimetrico.blogspot.com/2007/03/matana-do-porco.html
adoro este blog,marrica terra!
minha gente tanto que gostavam do nosso querido presidente e agora é só falar mal:(
vamos lá a apoiar!
heheheh
Ramal significa, ramificação ou derivação. Logo esta rua nasceu a partir de um eixo principal, a rua direita ou caminho do concelho, por onde passava todo o movimento, de e para o Porto Formoso.
Na foto o mais marcante, como referiu o Regedor é as casas geminadas, com uma porta e duas janelas, o protótipo da casa rural micaelense. A titulo de exemplo, quando se comprava um Marão na “praça” para engorda. O suíno tinha a honra de entrar em casa pela porta principal.
Hoje felizmente, todas estas casas foram alvo de obras de beneficiação, algumas até já tem dois pisos, mas todas com maior conforto e habitabilidade.
Mas a grande diferença da foto está no piso de terra batida e no diâmetro dos plátanos. Talvez no banco tosco, estrategicamente posicionado para os velhotes verem ambos os lados da curva.
A diferença deste Post e deste Blog está no comentário da Gracinha, que carinhosamente identificou a casa do avô, onde a mãe tinha sido criada.
Logo vejamos como são Ridículos Comentários do Género:
“numa região vulcânica, onde existem solos vulcânicos muito fáceis de serem erodidos, com sismos, as pessoas vivem dentro dos leitos de ribeiras, etc. E isto já há bué de anos. Desde o povoamento, não só no Porto mas em todos os Açores, acontece o mesmo. Atendendo a todos os riscos a que o porto está sujeito, a solução mais eficaz seria a emigração de toda a população da vossa freguesia”.
Qual destas casas está no leito da Ribeira, leito normal ou leito de cheia?
Qual destes moradores estaria disposto a viver num T2, nos arrabaldes de Ponta Delgada, de acordo com esta solução de despovoamento?
No Porto Formoso, somos exigentes, gostamos de saber. Quando não somos parentes, conhecemos o nome ou sabemos o “aplido”.
Saudações Formosas!
“numa região vulcânica, onde existem solos vulcânicos muito fáceis de serem erodidos, com sismos, as pessoas vivem dentro dos leitos de ribeiras, etc. E isto já há bué de anos. Desde o povoamento, não só no Porto mas em todos os Açores, acontece o mesmo. Atendendo a todos os riscos a que o porto está sujeito, a solução mais eficaz seria a emigração de toda a população da vossa freguesia”.
Os solos vulcânicos característicos dos Açores são classificados como Andossolos. Destes solos jovens, podem destacar-se os Andossolos Ferruginosos, que se formam normalmente acima dos 400 m de altitude, sob regimes pluviométricos intensos. Estes solos possuem um “horizonte Placic” que consiste numa camada fina, mais ao menos profunda, totalmente impermeável á água e ás raízes das plantas. Quando a camada de solo acima desta zona impermeável, se encontra saturada pela água das chuvas, estes solos deslizam pela força da gravidade.
Poucos anos após o povoamento a Ribeira Grande, sofreu a sua primeira cheia trágica, com perda de vidas humanas e grande destruição. A zona mais atingida foi a “Cova do Milho” que corresponde ao actual “Jardim do Paraíso”. A história neste caso, dá-nos duas lições, as casas estavam construídas no “Leito de Cheia” daquela ribeira. E por outro lado as enxurradas podem não estar directamente associadas á ocupação do solo (mata, pastagem …) visto na época, estar a ilha praticamente coberta com a sua vegetação original. Na minha opinião terão mais a ver com o regime das chuvas característico dos Açores.
Com ou sem ironias, de uma forma mais ou menos técnica, especificamente sobre uma casa do Porto Formoso ou os Açores em geral. Importa é conhecer bem o objecto a que se está a aplicar as noções de Protecção Civil.
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Nada de geito