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A mostrar mensagens de abril, 2009

Perdemos

Talvez primeira vez na história, o Porto Formoso aparece num telejornal de uma televisão nacional. Foi no Jornal Nacional da TVI, às 19h do dia 19 de Abril de 2009. Uma reunião com a CMRG e Ribeira Grande+, uma petição com 600 assinaturas, uma entrevista à RTP-Açores, várias notícias em capas de jornais (Açoriano Oriental, Correio dos Açores), telefonemas para presidentes, vices e aquitectos, referências em inúmeros blogues, várias horas de conversas com pessoas anónimas que apoiavam uma alteração ao projecto e, mais importante de tudo, foi a entrega da proposta de melhoramento do projecto dos balneários elaborada em colaboração com outros arquitectos. A nossa voz soou bem alto e mesmo assim não foi ouvida. Prometo tentar não falar mais deste tema. Enjoa! Faz-me desacreditar nos que têm o poder de decidir e eu quero acreditar. Um obrigado a todos.

Oh my god!

Imagem
Câmara inicia obra no Porto Formoso sem autorização Requalificação da zona balnear da Praia dos Moinhos foi iniciada pela Câmara da Ribeira Grande sem que a utilização do domínio público hídrico estivesse concessionada. Obra corre risco de ser embargada, caso haja uma denúncia. QUANDO A PRÓPRIA CÂMARA FAZ OBRAS SEM TER LICENÇA, EM QUE PAÍS ESTAMOS? NA REPÚBLICA DAS BANANAS! ver notícia do Jornal Açoriano Oriental, 09/04/2009 ver notícia do Correio dos Açores, 09/04/2009

Comunicado

PROJECTO PARA A PRAIA DOS MOINHOS Independentemente da qualidade do projecto enquanto arquitectura, consideramos que a construção projectada para apoio balnear da Praia dos Moinhos apresenta um impacto excessivo e desnecessário naquela paisagem. Foi praticamente unânime entre os opositores deste projecto que o elemento de maior impacto da nova intervenção é o volume de escadas que avança sobre a praia. Para além de se afirmar como uma espécie de promontório de pedra serrada sobre a areia, este volume em conjunto com a rampa a poente parecem 'encanar' a ribeira, suscitando a infeliz imagem de um esgoto a céu aberto. Embora menos intrusiva, também a rampa Poente que remata os balneários declina na direcção do mar, avançando desnecessariamente sobre a areia. Relativamente aos materiais projectados, temos dúvidas sobre o acabamento da pedra serrada, que bem conhecemos e sabemos apresentar um acabamento demasiado artificial. Também não compreendemos porque é que se não recupera, niv