Politiquices
Com o anúncio das obras de beneficiação da Praia dos Moinhos orçadas em 400 000 € e previstas para 2009, o actual executivo camarário avisa-nos que este será um ano de eleições autárquicas.
Mais, Ricardo Silva mostra que não andou a dormir. Sabe que as eleições vão ser renhidas, contadas voto a voto, freguesia a freguesia e que não se pode dar ao luxo de perder no Porto Formoso.
Assim, tem um plano montado para ganhar as eleições no Porto Formoso: apostar tudo no ano de eleições com a obra de beneficiação da Praia dos Moinhos.
Diria que este comportamento era previsível para quem acompanha minimamente o comportamento da maioria dos nossos políticos. Acreditem ou não, estava a pensar em escrever um post a denuncia-lo, mas Ricardo Silva antecipou-se e lançou a notícia para os jornais. Agora, serei apenas um adivinho depois do acontecido.
Forçando os meus dotes de adivinho novamente cá vai esta: se Ricardo Silva ganhar as eleições teremos o parque de campismo no último ano do seu segundo mandato!
Vai uma aposta?
Mais, Ricardo Silva mostra que não andou a dormir. Sabe que as eleições vão ser renhidas, contadas voto a voto, freguesia a freguesia e que não se pode dar ao luxo de perder no Porto Formoso.
Assim, tem um plano montado para ganhar as eleições no Porto Formoso: apostar tudo no ano de eleições com a obra de beneficiação da Praia dos Moinhos.
Diria que este comportamento era previsível para quem acompanha minimamente o comportamento da maioria dos nossos políticos. Acreditem ou não, estava a pensar em escrever um post a denuncia-lo, mas Ricardo Silva antecipou-se e lançou a notícia para os jornais. Agora, serei apenas um adivinho depois do acontecido.
Forçando os meus dotes de adivinho novamente cá vai esta: se Ricardo Silva ganhar as eleições teremos o parque de campismo no último ano do seu segundo mandato!
Vai uma aposta?
Comentários
“Ribeira Grande, 13 de Janeiro – A Câmara Municipal da Ribeira Grande promove na próxima semana e, pela primeira vez, uma formação em floricultura precedida de uma grande exposição e demonstração de arranjos florais.
Estando sedeados no concelho, os maiores produtores de flores da ilha e de um grande número de pessoas ligadas à comercialização de flores e à arte floral, a autarquia pretende com esta iniciativa contribuir para uma maior dinamização social e económica do sector da floricultura na Ribeira Grande. Para além disso e, em simultâneo, pretende dignificar os recursos naturais do concelho, a nível de preservação da natureza e, neste caso concreto, da floricultura.”
“Ribeira Grande, 22 de Julho – A cidade de Ribeira Grande vai viver nos próximos dias 1, 2 e 3 de Agosto mais uma edição da feira quinhentista.
O sucesso alcançado no ano passado aquando das comemorações da atribuição por El-Rei D. Manuel I da Carta de Foral que elevou o então lugar de Ribeira Grande ao estatuto de Vila, levou a Câmara Municipal e a Fundação para o Desenvolvimento Sócio-Profissional e Cultural da Ribeira Grande realizar uma segunda edição da Feira Quinhentista.
A justificação foi avançada hoje de manhã, pelo presidente da Câmara Municipal, Ricardo Silva, em conferência de imprensa, que teve lugar ao lar livre, em frente ao Palácio montado junto à igreja de Matriz. O executivo camarário e a comissão organizadora da feira trajaram-se ao rigor da época, num cenário verdadeiramente quinhentista.
É um evento único nos Açores …”
Vamos ver se contratam um arquitecto de nome como foi o que fez o bonito projecto do areal de santa barbara ou se vai ser um mestre da camara a fazer o projecto da Praia dos Moinhos com CIMENTO E MAIS CIMENTO
Aguarde-se
Adeus
Abraços.
as desilusões vão sendo menores, por via do nosso crescente realismo e conhecimento dos comportamentos pré-eleitorais.....e agora surgiu esta nova Lei da Obras públicas, que confere ás autarquias a possibilidade de adjudicarem obras por administraçºão directa até um máximo de 5 milhões de euros.!!!
Será que no próximo Verão já teremos a renovada Praia dos maionhos???
É só reuniões nocturnas em algumas freguesias e promessas variadas para conseguirem apoios.
Sempre que posso faço da minha vontade, momentos aonde tento, sem qualquer demagogia nem sarcasmo, fazer troça das "politiquices" de gente a que nós denominamos de politicos.
Politica para mim é um eufemismo da mentira, uma antitese da verdade e mais, uma sinestesia provovada nos sentimentos do povo. Enfim, uma metáfora da realidade!
Um abraço.
Para os lados da Maia sabem-se mexer bem...
A casa do povo da Maia vai fazer um centro de convivio e de dia, uma creche para as crianças e uma pousada de turismo para idosos.
Pelos lados do Porto Formoso a casa do povo está a cair e qualquer sismo acima do grau cinco mete-la no chão.
Uns pra frente outros pra trás.
Continuam as experiências no porto de pescas
O engenheiro diz que não sabia que a maré vazava tanto (parece uma anedota)
Andam a tirar areia do fundo do mar para ficar mais altura de agua. Era mais fácil começar tudo de novo!!!
Adeus
De facto parece melhor corrigir a obra!
- Penso que se deve deixar a areia como está (mas sem os caminhos actuais de circulação de máquinas);
- Esquecer os 5 blocos de betão já lançados e destruí-los em dois dias com um martelo hidráulico;
- Passar parte da pedra do molhe da face interior para a exterior (cerca de 2 metros)
- Voltar a construir os 5/6 blocos de betão;
Com esta solução todo o molhe é avançado o suficiente para que acha mais "mar" de manobra e se avance mais para uma linha entre o inglês e a furna da areia do meio.
Claramente a parte mais cara é a de recontrução dos blocos de betão armado. 15 dias de obra:
-2 dias para tirar os novos pontos e 1 máquina a destruir os blocos com dois camiões (um bom maquinista destrói e carrega)
- 10 dias para deslocação das pedras e inicio da construção dos blocos (como existem dois portos é possível ir deslocando pedras de um lado e fazendo os blocos do outro)
- 3 dias para atrasos e consolidação do molhe.
Mais do que pensar no prejuízo de ter que destruir o que está feito é preciso pensar é quanto custa para fazer isso, e ver se há cabimento ou não. As obras no porto da caloura tiveram uma derrapagem significativa, resta saber se vão assumir mais uma ou se será mau (ou bom) em ano de eleições. Diria que o caso deveria ser analisado pelo presidente do governo regional uma vez que envolve gastos de dinheiro em duas obras simultâneas e semelhantes em que os cidadãos querem saber se assumem duas derrapagens financeiras ou limitam a relação custo/benefício das obras, à custa da "crise".
E as empresas que fazem os projectos? o que está mal? os critérios do concurso ou os projectos? Não se apuram responsabilidades?
Se eu fosse construir uma casa de 2 andares e não dissesse que queria placa o construtor podia dizer que eu não tinha dito... se fosse ele a se esquecer... não iria sempre pedir-lhe responsabilidades?
O pior, mais do que ter que ler o comentário e projectos, é saber que pouco ou nada se irá fazer!