Boas Festas e Feliz Natal a todos os Porto Formosenses residentes e emigrantes e a todos aqueles que contribuem para que A Casa da Mosca esteja de pé são os desejos do Regedor.
O semanario Expresso das Nove, de hoje, inclui uma reportagem sobre a Sra. Armenia Verissimo, tambem conhecida por Armenia Cabral (irma da Sra Luisinha Cabral).
Aqui fica um excerto da reportagem, tal como foi anunciada no jornaldiario.com (ver fotografia em http://www.jornaldiario.com/ver_noticia.php?id=9053)
"Uma açoriana na Nova Zelândia
Arménia Veríssimo conta a sua experiência de vida no país que escolheu para viver.
Arménia Cabral Veríssimo, uma emigrante açoriana na Nova Zelândia, está a preparar-se para celebrar a passagem de ano. A festa, com a família, tem lugar na moradia dos sogros (naturais dos Açores), junto à praia, com toda a família reunida. Por uns dias, a casa onde vive, em Alfriston, a 20 minutos da cidade de Auckland, e as lides da plantação de kiwis, onde trabalha desde que escolheu a Nova Zelândia para morar, ficam para trás. Arménia Veríssimo é uma micaelense, que começou a sua vida profissional após a morte do pai, altura em que foi trabalhar para casa de uma tia, em Porto Formoso. Pouco tempo depois resolveu partir e a Nova Zelândia foi o destino que escolheu para iniciar a sua vida. Tinha na altura 26 anos (celebrava os 27 no mês seguinte) e chegava de armas e bagagens à terra prometida. Estávamos no mês de Outubro de 1982. Na Nova Zelândia, as duas tias e o primo, proprietário de uma grande quinta onde se produz kiwis, são a única família de Arménia Veríssimo. De facto, foi na quinta do primo que esta açoriana, de largos horizontes, começou a trabalhar. Laborava na terra, actividade que ocupou durante muito tempo. Arménia Veríssimo conta que era preciso saber falar inglês para poder comunicar com os outros empregados daquela grande extensão agrícola e comercial. Por isso, decidiu começar a frequentar as aulas, após o trabalho. Mas, diz, "como a escola era longe, a urgência de tirar a carta de condução fez-se sentir logo de imediato". Tudo isto se resolveu com a ajuda do primo. Na altura, as saudades da família, que deixou em S. Miguel, eram muitas, mas "a coisa lá foi andando sem grandes percalços". Os anos foram passando e Arménia, entretanto, casou. Foi mãe e ganhou amigos, muitos deles entre o leque de empregados da quinta do seu primo. Nos dias que correm, para além de empacotar kiwis, gere as relações laborais dos cerca de 70 trabalhadores que, tal como ela, abandonaram o seu país para tentarem uma vida melhor. Arménia Veríssimo é, hoje em dia, responsável pelos empregados da secção das embalagens. Poucos são os trabalhadores portugueses e açorianos, naquele país, lembra esta emigrante com pena, adiantando que os empregados da quinta são na sua maioria indígenas (maoris), iraquianos, indianos, habitantes das ilhas Fiji e Tonga. Há alguns brasileiros, mas poucos portugueses e açorianos.
Ao regedor e a todos os bloggers, votos de um excelente Natal!
Aos nossos emigrantes, que tiveram que adiar, uma vez mais, um Natal junto da familia no Porto Formoso, uma palavra de esperanca. O que seria do Natal sem a palavra saudade?
Graças aos Hipermercados Modelo e provavelmente à boa vontade de algum seu colaborador (a). Todas as crianças da Escola do Porto Formoso, tiveram um brinquedo este Natal. Os brinquedos de qualidade foram distribuídos de acordo com o sexo e a idade das crianças.
Em época de crise em que muitas famílias substituem, no sapatinho, os brinquedos por vestuário. A alegria, com que as crianças receberam os presentes, tornaram este gesto digno registo!
Saudações Formosas e … a todos o meu desejo sincero de Boas Festas e um Bom Ano de 2007!
são momentos destes que fazem o Natal uma época especial. Hoje de manhã tive oportunidade de presenciar outro momento emocionante. Estava eu na pediatria do Hospital de Ponta Delgada quando reparo numa grande movimentação de crianças... era o Pauleta que tinha ido fazer uma visita às crianças internadas. Conversou, deu autógrafos, abraços e todos ficaram aos pulos de alegria.
Passando pelo Porto Formoso às onze horas de um dia útil qualquer. O visitante depara-se com uma freguesia deserta! A população activa, encontra-se na Ribeira Grande ou Ponta Delgada, a trabalhar na “construção civil” e nos “serviços”. Nem as buzinas dos caros da “fruta” e das “fazendas” se fazem sentir. Faltam as clientes. Apenas no Jardim, poisam os suspeitos do costume …
Nestes fins-de-semana de Festa, o cenário muda por completo, os filhos da terra, que moram longe, juntam-se às famílias! Os cafés animam-se e o trânsito torna-se num inferno!
Para minimizar este inferno, temos que ser menos comodistas. E aceitar que nem sempre é possível deixar o carro, junto de casa ou á porta do café. Colectivamente, tem de haver maior fiscalização por parte da PSP. E a autarquia dando continuidade à sua boa politica de sinalização e alteração do sentido das ruas, deveria avançar para os parques de estacionamento!
O Grupo Folclórico do Porto Formoso promove “Noites de Verão”. Do dia 13 a 15 de Julho, nas sempre futuras instalações do Centro Multiusos do Porto Formoso, ou seja, no local do antigo e saudoso Salão. Dia 13 de Julho, 21h00 SNACK GIRLS Dia 14 de Julho, 21h00 ENFINTUNA – Tuna Académica da Escola de Enfermagem Dia 15 de Julho, 21h00 Norberto (Viola da terra) Rogério Janeiro (Violão) José Janeiro (Acordeão) António José Vidinha (Viola da terra) Apoios: Câmara Municipal da Ribeira Grande; Comissão da Igreja de N.ª Sr.ª da Graça; António Luís (som e iluminação) e Grupos Participantes.
Este é um festival particular, a música não é para as "massas", mas value muito a pena. Começa a noite no Amaral com um jantar. Casa completamente cheia, sem um único lugar vazio. Percebe-se que em finais de setembro, depois de um dia sombrio esta gente não veio da praia: estavam ali a jantar para ir ao festival Azores Burning Summer. Disseram-me que Maré Cheia e Cantinho do Cais também estiveram a abarrotar. Segue-se o festival pela noite dentro. Deste destaco o exelente ambiente e organização. Ficam aqui dois belos registos um do palco e outro da queima da "torre da derrota" já no final. Que o próximo não seja 13 anos depois, mas sim já para o ano!
Após as enebriantes festividades de N. Sra. da Graça as atenções voltam-se a centrar na corrida autárquica. Este é o novo post visto que o anterior, sobre o mesmo tema, já se encontra sujeito a sair da página principal passando para o arquivo.
Comentários
Aqui fica um excerto da reportagem, tal como foi anunciada no jornaldiario.com (ver fotografia em http://www.jornaldiario.com/ver_noticia.php?id=9053)
"Uma açoriana na Nova Zelândia
Arménia Veríssimo conta a sua experiência de vida no país que escolheu para viver.
Arménia Cabral Veríssimo, uma emigrante açoriana na Nova Zelândia, está a preparar-se para celebrar a passagem de ano. A festa, com a família, tem lugar na moradia dos sogros (naturais dos Açores), junto à praia, com toda a família reunida. Por uns dias, a casa onde vive, em Alfriston, a 20 minutos da cidade de Auckland, e as lides da plantação de kiwis, onde trabalha desde que escolheu a Nova Zelândia para morar, ficam para trás.
Arménia Veríssimo é uma micaelense, que começou a sua vida profissional após a morte do pai, altura em que foi trabalhar para casa de uma tia, em Porto Formoso. Pouco tempo depois resolveu partir e a Nova Zelândia foi o destino que escolheu para iniciar a sua vida. Tinha na altura 26 anos (celebrava os 27 no mês seguinte) e chegava de armas e bagagens à terra prometida. Estávamos no mês de Outubro de 1982.
Na Nova Zelândia, as duas tias e o primo, proprietário de uma grande quinta onde se produz kiwis, são a única família de Arménia Veríssimo. De facto, foi na quinta do primo que esta açoriana, de largos horizontes, começou a trabalhar. Laborava na terra, actividade que ocupou durante muito tempo.
Arménia Veríssimo conta que era preciso saber falar inglês para poder comunicar com os outros empregados daquela grande extensão agrícola e comercial. Por isso, decidiu começar a frequentar as aulas, após o trabalho. Mas, diz, "como a escola era longe, a urgência de tirar a carta de condução fez-se sentir logo de imediato". Tudo isto se resolveu com a ajuda do primo. Na altura, as saudades da família, que deixou em S. Miguel, eram muitas, mas "a coisa lá foi andando sem grandes percalços".
Os anos foram passando e Arménia, entretanto, casou. Foi mãe e ganhou amigos, muitos deles entre o leque de empregados da quinta do seu primo. Nos dias que correm, para além de empacotar kiwis, gere as relações laborais dos cerca de 70 trabalhadores que, tal como ela, abandonaram o seu país para tentarem uma vida melhor. Arménia Veríssimo é, hoje em dia, responsável pelos empregados da secção das embalagens. Poucos são os trabalhadores portugueses e açorianos, naquele país, lembra esta emigrante com pena, adiantando que os empregados da quinta são na sua maioria indígenas (maoris), iraquianos, indianos, habitantes das ilhas Fiji e Tonga. Há alguns brasileiros, mas poucos portugueses e açorianos.
JornalDiario
2006-12-21"
Aos nossos emigrantes, que tiveram que adiar, uma vez mais, um Natal junto da familia no Porto Formoso, uma palavra de esperanca. O que seria do Natal sem a palavra saudade?
As horas passam tão depressa....
Os segundos são escassos...
MAS HÁ SEMPRE TEMPO PARA SE DESEJAR UM BOM NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO. SÃO ESTES OS MEUS VOTOS.
adeus
Em época de crise em que muitas famílias substituem, no sapatinho, os brinquedos por vestuário. A alegria, com que as crianças receberam os presentes, tornaram este gesto digno registo!
Saudações Formosas e … a todos o meu desejo sincero de Boas Festas e um Bom Ano de 2007!
são momentos destes que fazem o Natal uma época especial.
Hoje de manhã tive oportunidade de presenciar outro momento emocionante. Estava eu na pediatria do Hospital de Ponta Delgada quando reparo numa grande movimentação de crianças... era o Pauleta que tinha ido fazer uma visita às crianças internadas. Conversou, deu autógrafos, abraços e todos ficaram aos pulos de alegria.
Cumprimentos
Passando pelo Porto Formoso às onze horas de um dia útil qualquer. O visitante depara-se com uma freguesia deserta!
A população activa, encontra-se na Ribeira Grande ou Ponta Delgada, a trabalhar na “construção civil” e nos “serviços”.
Nem as buzinas dos caros da “fruta” e das “fazendas” se fazem sentir. Faltam as clientes.
Apenas no Jardim, poisam os suspeitos do costume …
Nestes fins-de-semana de Festa, o cenário muda por completo, os filhos da terra, que moram longe, juntam-se às famílias! Os cafés animam-se e o trânsito torna-se num inferno!
Para minimizar este inferno, temos que ser menos comodistas. E aceitar que nem sempre é possível deixar o carro, junto de casa ou á porta do café.
Colectivamente, tem de haver maior fiscalização por parte da PSP. E a autarquia dando continuidade à sua boa politica de sinalização e alteração do sentido das ruas, deveria avançar para os parques de estacionamento!
Saudações Formosas!